Não pergunte de minha saudade
Nem de meus insanos desejos
Posso acabar-lhe em beijos
Ardentes como esta vontade
Aspiro um ato criminoso
Fugir das grades desta espera
Escapar do mal que me encarcera
Mostrar-lhe um amor libidinoso
Caminhariam meus lábios
Em carícias sem iguais
Do cóccix até teus gemidos
Tornaríamos bandidos
Pelo furto de arrepios
Como prova, as digitais
Um comentário:
oi arthur. valeu pelo comentario no meu blog. seus poemas sao muito bons, mas esse é criminosamente genial. grande texto. abraço
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