Essa é a beleza da literatura, você pode ser quem quiser, o tempo que quiser, no momento que quiser. Digo, você pode fazer o que quiser com ela... digo, não fazer dela o que quiser... mas fazer o que quiser.
Uma poesia que pareça um diálogo.
Outra que pareça uma crônica.
E por mais que discordem do autor de uma obra, na grande maioria das vezes, ficamos impossibilitados de qualquer nível de queixa. A obra em si(m) pode ser uma barreira, principalmente se ela já estiver feita, pois se não, sempre haverá espaço para os (...)logos.
E assim escrevemos e lemos e escrevemos e lemos e às vezes somos lidos,
como os pássaros que voam e cantam o canto mais alegre de ser passarinho...
sem se preocupar com a ordem dos urubus altivos, apenas cantando por serem livres e terem o dom do canto... mesmo que outros pássaros cantem em outros tons,
(
A beleza das cores
É o simples fato:
A partir de algumas
Tornam-se todas
)
a liberdade dos pássaros é o que realmente nos fazer querer cantar.
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Ao leitor de sentimento livre, indico: Muito Obrigado - Mundo Livre S/A
Ao amigo passarinho: Eu te amo, porra!
2 comentários:
Que Lindo!!!!!
saudades..
eu tb porra!
lcc
vamos montar a banda dos pássaros,
ou o bando...
já tem sabiá e canário...
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