A bela musa e seu mosqueteiro

Linda a pequena
E muito nova
Um tanto adulta
Um tanto escola

Fugiu pro mundo
E no obscuro
Encontrou seu Dartagnan

Belo o mosqueteiro
Muito mais velho
Um tanto jovem
Um tanto guerra

Encontrou nela
Ventre e refúgio
Colo e perjúrio

6 comentários:

Michele Pupo disse...

Artur

Achei fascinante o poema! Tomei a liberdade de reproduzi-lo no meu blog. Espero que não se importe! Bjs

Unknown disse...

Me importo sim, mas lógico. E me sinto muito honrado também. Obrigado. =]

=***

Michele Pupo disse...

Digeri o texto: li e reli em voz alta. Maravilhoso!

Um abraço

:)

Lê Fernands disse...

o outro é sempre um complemento!

Rita Cupertino disse...

Flash contínuo. Ela projeta naturalmente. Ele faz parte da energia da exposição. Um tanto complemento, um tanto perfeição. Mas ta longe... mesmo perto. É conjunto pros momentos incertos, de noites reflexivas; são feitos de metades vez enquando ativas. Só no olhar se sabe. Não necessita palavra ou medida... vai além mesmo sem mover passos. Fincou e é mistério.

Michele Pupo disse...

Vim em busca de mais alimento para a alma...mas não encontrei atualizações... :(

www.aiegua.com.br - Guia Interativo da Cultura Alagoana

vesteme.blogspot.com - escritos de 2006...


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