Resolvi tentar um novo dilema
Uma nova musa
Um poema para a morte
Talvez me torne consorte
Ou ao menos que nao me abusa
Que nao me acusa
Que nao me corte
Que conceda-me pena
Resolvi tentar de novo
Um novo soneto
Uma nova oferenda
Ou ao menos que não me importe
Mesmo com toda escusa
Quem sabe dessa vez eu aprenda
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